Por que ser fluente em uma outra língua?

Tempo de leitura: 5 min

em Março 22, 2022

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O que é ser fluente em um idioma?

Primeiro, o que significa falar um idioma fluente? O significadode fluência é:   Falar e compreender a fala sem quebras, além da capacidade de participar de negociações do idioma utilizando o próprio idioma, sem depender de outras línguas.

Por que devemos aprender outro idioma?

Aprender um novo idioma ainda é um grande diferencial para o seu currículo. Além disso, compreender uma nova língua é uma conquista pessoal, capaz de aumentar sua autoconfiança. Você ainda tem mais condições de conseguir aquela vaga de intercâmbio se já estiver preparado desde cedo.

Interagir com outras culturas é mais um benefício, seja dentro ou fora de seu país. Aumentar seu vocabulário é um ótimo efeito colateral deste poderoso exercício para o cérebro.

Mas, se você ainda não está convencido, leia nosso artigo de hoje:

Quais os motivos para aprender um novo idioma?

Aprender um novo idioma abre sua mente para experiências e para possibilidades. Conhecer uma nova cultura, viajar pelo mundo e experimentar seus sabores é muito mais fácil quando a gente fala a língua do país que está nos recebendo.

Além disso, depender o tempo todo de serviços de tradução pode te deixar na mão, mesmo que você conte sempre com seu smartphone.

Algo muito interessante para você saber é que quando nosso cérebro recebe novas informações, ele aumenta a velocidade com que realiza conexões entre os neurônios e também o número dessas conexões realizadas. Assim, como uma rede, o conhecimento é construído da mesma forma com que nossas habilidades são ampliadas a partir de um novo aprendizado.

O estudo de línguas faz, comprovadamente, bem à saúde, pois mexe com diversas áreas do cérebro e funciona como uma “ginástica” para a cabeça. Sem falar, que a fluência em qualquer língua estrangeira pode proporcionar ganhos financeiros, seja em um aumento de salário, seja em uma oportunidade única que só os fluentes em língua estrangeira poderiam concorrer.

O interesse em novas culturas pode te ajudar a aprender como tocar um instrumento musical por exemplo. Falar a língua das pessoas também é importante na construção de relações interpessoais.

Por onde começar a aprender um novo idioma?

Hoje, no colégio, a maioria de nós é introduzido ao inglês e ao espanhol desde cedo. Cada vez mais presentes nas grades curriculares, os idiomas fazem parte de nossa rotina: o inglês, principalmente pela cultura que consumimos, enquanto o espanhol é falado pela maioria de nossos países vizinhos.

Estes dois são os mais presentes, também, nos currículos dos profissionais. Mas, se você quer se destacar de verdade, talvez seja hora de pensar fora da caixa. Quando for escolher um idioma para aprender, é bom levar em consideração suas aptidões e, também, as aplicações práticas da língua em questão.

Para garantir vocabulário, o estudante deve procurar materiais que vão muito além do que os cursos oferecem. Estes assuntos devem ser, de preferência, relacionados a temas de seu interesse.

Qual língua devo aprender?

Não existe resposta certa para essa pergunta. Memorize quantas tiver oportunidade — ou curiosidade. Assim como em outras áreas de conhecimento, quanto mais estudamos, melhores ficaremos nisso. Boa parte dos idiomas atuais vem de matrizes comuns e esse conhecimento é fundamental antes de fazer sua matrícula.

Línguas como o português, o italiano, o espanhol e o francês compartilham entre si a característica de se derivarem do Latim. Essa raiz em comum torna os idiomas fáceis de aprender para quem já é nativo de um país com língua latina.

O inglês, por sua vez, é um idioma anglo-saxão, o que explica a dificuldade inicial de alguns alunos, seja para entender a estrutura frasal, seja para compreender a pronúncia. Por ter uma matriz tão diferente das línguas latinas, o mesmo alfabeto soa de forma tão distinta que a pronúncia acaba sendo um desafio. Línguas como o russo e o polonês vêm do cirílico e são escritas neste alfabeto.

Já os idiomas orientais como o mandarim, o coreano e o japonês são escritos com símbolos que se parecem com desenhos, mas são, na verdade, ideogramas (traços e linhas com significado semântico além da mera tradução de fonemas). Esta dinâmica era muito comum para os egípcios que representavam sílabas com ilustrações (logogramas).

Idiomas grafados da esquerda para a direita podem ser um desafio para quem está acostumado ao contrário. Outras línguas orientais compartilham essas características, mesmo vindo de origens bem diferentes. É o caso do árabe e do hebraico, que são línguas semíticas e que têm raiz comum, mas vieram a ser o idioma de povos e culturas bem diferentes.

Sabemos que é muito baixa a taxa de fluência em língua estrangeira no País. Um levantamento da organização não governamental British Council mostrou que apenas 5% dos brasileiros são fluentes em um outro idioma. Diante dessa realidade, as pessoas que possuem ou estão buscando a fluência em outro idioma levam vantagens em entrevistas de emprego, concursos, promoções no trabalho etc. Há, ainda, muitas outras vantagens em ter fluência em uma língua, confira algumas delas:

1. Você escolhe, não é escolhido

Como o número de pessoas que possuem fluência em língua estrangeira no Brasil é pequeno, é sempre complicado contratar alguém com esse requisito. Por isso, os profissionais que possuem fluência são, geralmente, muito disputados.

2. Morar fora do Brasil

Trabalhar ou estudar no exterior é projeto de vida de muitas pessoas. Para quem tem esse sonho, ser fluente em língua estrangeira pode ajudar a abrir muitas portas em outro país. Quanto maior o conhecimento da língua e da cultura, mais facilidade de relacionamento a pessoa tem em outro país.

3. Oportunidades de carreira

A fluência da língua é um “algo a mais” em um profissional. Não importa a área em que a pessoa atue, a fluência sempre será um diferencial. As áreas de turismo, relações internacionais, marketing, letras, economia, secretariado, administração de empresas e moda, por exemplo, são só algumas ideias em que a fluência da língua já é quase “meio caminho andado”.

E aí já se decidiu? O que está esperando para se tornar um aluno fluente em francês? #PartiuParis.

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